
Resumo Biográfico
Rui Carruço seguiu uma vida académica sempre ligada às ciências exactas, pelas quais é apaixonado, até decidir unir esta paixão à Arte, mais concretamente à pintura. Pintando sempre desde cedo, experimentando e arriscando como autodidacta, encarou a pintura como actividade organizada por volta do ano 1998. Em 2000, frequentou o curso de desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa. Em 2003 o Curso de Gravura da Cooperativa de Gravadores Portugueses e em 2005 concluiu o curso de Técnicas de Pintura Renascentista da Angel Academy of Arts em Florença. Em 2013 foi cofundador do Atelier Internacional de Belas Artes. Mais recentemente, em 2022 lançou o seu primeiro romance "Sombras da Arte" inspirado na sua experiência de vida.

Movimento Estético
A sua produção artística espaira-se por diferentes estilos, que se foram orientando na busca de uma voz original no mundo da Arte. Atualmente, Rui Carruço recorre a imagens e a objetos do quotidiano onde tenta, à semelhança de um poeta, extrair-lhe as suas riquezas. Nas suas pinturas o que importa não é a realidade, mas a imaginação que de lá se pode extrair..

Obra
Encontra-se representado em várias colecções Públicas como a Embaixada de Portugal na Polónia (Varsóvia), Câmara Municipal de Sintra, Câmara Municipal da Lourinhã, Fundação Oureana da Cultura e em diversas colecções particulares das quais se salientam a colecção do Rei Kingeli V of Rwanda em Nova Iorque , a colecção do principe Ermias Selássie da Etiópia e a colecção de Cicciolina em Roma.

"Só me sinto realmente vivo quando luto contra os meus hábitos ou quando arrisco o certo pelo incerto em busca de aventuras novas! Com a pintura é igual! Jogar pelo seguro sempre foi um obstáculo para se realizarem grandes descobertas! Quem não é livre não realiza os seus sonhos. Ou se realiza… talvez sonhe pouco! Procurar ser cada vez mais livre é o meu objetivo como artista e como ser humano!"